A Prece
No século XX, alguns cientistas iniciaram estudos sobre o valor terapêutico da Prece. Quase no final do século, Herbert Benson descreveu mudanças positivas nas pessoas que faziam Prece, que meditavam e cunhou a expressão “respostas de relaxamento”.
Comprovou-se que um grupo de mulheres com câncer de mama, após um longo período de relaxamento na Prece, curou-se.
Em 1997, alguns pesquisadores da universidade da Califórnia, em San Diego, descobriram o “módulo de Deus”, no cérebro. A pesquisa baseou-se em pacientes que sofriam de uma espécie de epilepsia, que afeta o lobo temporal, pacientes esses que têm experiências religiosas durante os acessos e depois ficam fascinados com assuntos místicos. Os cientistas observaram que os acessos fortaleciam uma parte do cérebro que atende a intervenção religiosa. Seria uma projeção do pensamento que estabelece uma relação fluídica do homem que atraí para si uma ajuda ou a Prece é a expressão ditada pelo coração de quem faz ou de quem ora?
Fato é que podemos atingir três coisas com a Prece:
-Louvar,
-Pedir e
-Agradecer.
Algumas pessoas contestam a eficácia da Prece, até por acharem que Deus conhece nossas necessidades humanas, entretanto, orar é preciso porque o ser humano desfruta do seu livre arbítrio para designar sua trajetória.
A Prece consola, alivia o sofrimento, encoraja e através dela as nossas forças são restauradas.
Não se sabe por que o cérebro tem essa habilidade milagrosa em atingir outros estados de consciência quando focado na Prece, mas, creio na interpretação do resultado da evidência de Deus, de um poder maior. O homem se conecta ao Criador através da prece e da caridade.
Fonte: Guia dos Anjos 2 ed 1995 editora Abril
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