Aromaterapia

Surgiu há 8000 anos e o povo grego, romano e egípcio a usavam nos banhos, nas massagens  e no embalsamento dos corpos.

Depois do declínio do Império Romano, a Aromaterapia caiu no ostracismo voltando  a ser lembrada somente 1000 a.C., na Pérsia.

A palavra “Aromaterapia” foi inventada pelo químico francês René Maurice Gattefosse, no século XIX, quando se queimou em seu laboratório e recorreu ao uso do óleo de lavanda para aliviar a dor e a ferida. Como verificou o desaparecimento imediato da dor e a cicatrização rápida da ferida, resolveu se dedicar ao estudo dos poderes aromáticos e curativos dos óleos essenciais.

A Aromaterapia é  um braço  da Fitoterapia e seu emprego é feito através do uso de óleos com aromas para melhorar a nossa saúde. Elimina o stress, a depressão, acalma o espírito, equilibra a energia e promove um relaxamento através do sono revigorante.

Observou-se também que o uso da Aromaterapia ajuda na concentração e eliminação das doenças ligadas ao inconsciente.

A Aromaterapia pode ser empregada na massagem e banho, quando funciona por inalação ou absorção da pele desintoxicando os órgãos;

– pode ser usada em feridas e acnes;

– no uso oral, para aumentar a imunidade;

– e na difusão do ar, quando as células olfativas atuam no sistema límbico.

Recomenda-se NÃO usar Aromaterapia em grávidas, pois o  óleo junípero, a salva, o alecrim provocam contrações uterinas. Pessoas com problemas alérgicos e respiratórios podem ser acometidas de espasmos. As crianças também NÃO devem fazer uso da Aromaterapia.

Fonte: Revista Terapia Holística