Imaginário
A teoria de Lacan elaborou que o Imaginário é a ” fase do espelho“, ou seja, a imagem do semelhante, a relação narcísica do indivíduo, o ego. Lacan definiu o real do Imaginário. “O imaginário, Lacan passa a definir como o que envolve o sentido e o simbólico, sendo representado pela linguagem caracterizando o duplo sentido”.
Imaginário é a função central da psique humana.
Estudos profundos e variados afirmam que o Imaginário demonstra a subjetividade da pessoa, a elaboração das ideias com suas concepções. Também, é a capacidade que o indivíduo tem de representar a sua história.
“Uma das pesquisas apresentadas em janeiro deste ano no Congresso Anual da Sociedade Britânica de Psicologia Infantil mostrou que, para 88% dos 265 pais participantes, a presença do amigo imaginário na vida do filho não é um problema, pelo contrário, pode até ajudar no processo de desenvolvimento da criança”
“Amigos imaginários parecem servir a vários propósitos normativos, incluindo companhia e amizade. Um amigo imaginário pode oferecer proteção psicológica à criança de suas preocupações, assumindo poderes mágicos, ou mesmo sucumbindo a perigos no lugar da criança”, explica a psiquiatra Ana Cláudia Ducati.
“O ser humano é movido pelos imaginários que engendra”.
O Imaginário vai além da cultura, extrapola limites.
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