Jornada da Alma
Em 1976, Joy Drake bolou uma maneira de auxiliar a comunidade holística que frequentava, utilizando a expansão da consciência pessoal e espiritual. Ela associou às lições recebidas, inúmeros insights imediatos. Esta atividade foi como um catalisador de mudanças. Em 1978, Kathy Tyler, professora de meditação, uniu-se a Joy, ampliando o campo energético, inserindo mais luz ao projeto. De todo o processo, deu-se o Jogo da Transformação, lançado em um seminário, “A Arte da Síntese”.
O Jogo da Transformação é composto por: tabuleiro, dado, pedras, cartas, fichas. A interação varia de 4h a 16h, podendo iniciar e terminar ou pausar, apenas pede-se para não abordar nada do assunto até sua conclusão. Se abordado, o compromisso de acerto ficará abalado.
Este movimento é feito de forma lúdica e pode transformar a vida para melhor, pois sabemos que as soluções estão dentro de cada um de nós.
O jogo promove o autoconhecimento, a descoberta de novos caminhos com infinitas possibilidades de reparos que levam ao desenvolvimento, uma verdadeira Jornada da Alma.
À medida que transcorre a partida, uma trajetória irá se descortinando com muita clareza, permitindo o abandono de coisas desnecessárias, acumuladas ao longo dos anos.
Deva, o Anjo da Vida, mostra tudo que é necessário através do jogo que carrega no tabuleiro a metáfora do palco da vida, a representação da parte física, espiritual, mental e emocional, onde tudo acontece de bom e de ruim, o começo e o fim com expectativa de modificação efetiva.
A prática acontece na mais perfeita sincronicidade e pode ser utilizada em grupo ou individual, de maneira informal. Já para fins terapêuticos, o auxílio de um facilitador torna-se necessário.
O Jogo da Alma incentiva a criatividade individual, o sucesso nos relacionamentos, estimula o amor verdadeiro, o amor incondicional, o amor maior.
“Temos de nos tornar na mudança que queremos ver”(Gandhi)
Foto: Cesar Caetano de Almeida Filho
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