Jung e o Tarot
O psicólogo suíço, Carl Gustav Jung, depois de encontrar a sincronicidade no IChing, passou a avaliar o Tarot e, percebeu detalhes semelhantes.
Ele viu que a escolha de cada carta do Tarot, saía de acordo com o momento em que o consulente estivesse vivendo, as cartas retratavam com riqueza de detalhes, o passo a passo da vida atual, exteriorizando as preocupações, os anseios, as alegrias, como se fosse um espelho da alma.
Outra observação que Jung defendeu na leitura do Tarot, que o grande índice de acertos, referia-se a algo adormecido e teria a necessidade de se manifestar no mundo exterior, naquele exato momento.
Assim, o Tarot tornou-se um instrumento de autoconhecimento, o momento do consulente, tanto consciente quanto inconsciente, o contato com sua psique individual e a chance de desenvolver a intuição, proporcionando meios para aparar as arestas do presente e do futuro, sendo de total responsabilidade de cada um, as atitudes tomadas e as consequências dos próprios atos, porque o Tarot não pode decidir pelo consulente, e sim, apresentar os fatos e detalhar meios mais aprazíveis de lidar com os mesmos.
Faça uma experiência. Mentalize sobre o que deseja saber e clique em uma carta.
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