Quiromancia
“Mostre-me suas mãos e direi quem és.”(CASA)
A arte mais antiga do mundo, a Quiromancia, assim como o Baralho Cigano, a arte dos ciganos, a leitura das mãos, símbolo de força e poder, admirada por Aristóteles, o filósofo que dizia ser a mão, o órgão mais importante do corpo, apresentando as características do indivíduo, caminhos do passado, presente e predisposições para o futuro.
Júlio César escolhia seus homens para o combate, baseando-se nos traços das mãos. Na Idade Média, as mãos retratavam os desenhos da vida…
Existe uma lenda que somente a mão esquerda deve ser avaliada na Quiromancia, lado do coração, assim reza a tradição milenar, mas o real motivo é que quase todas as pessoas são destras e assim a mão esquerda fica protegida de acidentes, do trabalho pesado, o que facilita a interpretação dos sinais. As duas mãos são importantes para uma boa leitura, pois a esquerda mostra o passado, o que herdamos de vidas pretéritas, as nossas tendências, que influenciam no presente e futuro, decifrados na mão direita.
Deve-se observar na leitura:
O tamanho das mãos (pequenas, grandes, estreitas, largas);
Flexibilidade (flexível, moderadamente flexível, firme, rígida);
Tipos (receptivas, realistas, mistas);
Os dedos;
Os montes;
As linhas;
Os sinais cabalísticos.
As linhas e sinais mudam, o estudo é amplo, longo. Apresentamos o caminho do pensamento positivo e o aconselhamento, “ouvir o coração“. A intuição deve ser atendida para tomar a própria decisão. Existe o livre-arbítrio que deve ser respeitado. A Quiromancia indica, com detalhes, situações que podem ser evitadas. Abre a possibilidade de acerto como se fosse uma luz, sendo uma escolha pessoal de cada indivíduo, o caminho a ser seguido.
Fonte: Revista Terapia Holística – Sinte
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